Noite fria e com muita chuva, que no entanto não afastou muitos benfiquistas (e até muitos adeptos do Real) de apoiar a sua equipa.
Como já se esperava, o Rui Vitória deu minutos aos que têm jogado menos. Mantiveram-se da equipa de domingo o redes Ederson e o André Almeida (desta vez à direita). Assim a equipa titular foi:
Como já se esperava, o Rui Vitória deu minutos aos que têm jogado menos. Mantiveram-se da equipa de domingo o redes Ederson e o André Almeida (desta vez à direita). Assim a equipa titular foi:
Ederson; André Almeida, Jardel, Lisandro López e Yuri Ribeiro; Samaris, Danilo, Cervi e Carrillo; Zivkovic e Mitroglou.
Na primeira parte o Real Massamá, apesar de jogar no Campeonato de Portugal, esteve muito atrevido, mostrando porque está em primeiro no seu campeonato e o seu estatuto de tomba-gigantes na taça. Aos poucos o Benfica tomou conta do jogo e até ao final a direção do jogo foi sempre a mesma. Mesmo assim o Real ainda ameaçou uma ou duas vezes em contra-ataques rápidos.
Apesar do domínio o jogo do Benfica era muito lento e com o terreno a ficar pesado devido à chuva ainda pior. Na primeira parte só o Cervi e o Zivkovic tentavam "remar contra a maré". O Carrillo saiu debaixo de assobios devido à forma displicente como abordava os lances e pela (habitual) lentidão que apresentou. Não gosto de crucificar jogadores, mas quantas oportunidades é que o peruano quer mais, para começar a jogar?
A início da segunda parte trouxe o Gonçalo Guedes para o lugar do peruano. O Rui Vitória raramente faz substituições antes dos 60 minutos, o que demonstra como foi a 1ª parte do Carrillo. O menino Guedes mexeu com o futebol do Glorioso e passados 2 minutos tenta servir o grego Mitroglou, mas o central do Real corta e dá canto.
Na primeira parte o Real Massamá, apesar de jogar no Campeonato de Portugal, esteve muito atrevido, mostrando porque está em primeiro no seu campeonato e o seu estatuto de tomba-gigantes na taça. Aos poucos o Benfica tomou conta do jogo e até ao final a direção do jogo foi sempre a mesma. Mesmo assim o Real ainda ameaçou uma ou duas vezes em contra-ataques rápidos.
Apesar do domínio o jogo do Benfica era muito lento e com o terreno a ficar pesado devido à chuva ainda pior. Na primeira parte só o Cervi e o Zivkovic tentavam "remar contra a maré". O Carrillo saiu debaixo de assobios devido à forma displicente como abordava os lances e pela (habitual) lentidão que apresentou. Não gosto de crucificar jogadores, mas quantas oportunidades é que o peruano quer mais, para começar a jogar?
A início da segunda parte trouxe o Gonçalo Guedes para o lugar do peruano. O Rui Vitória raramente faz substituições antes dos 60 minutos, o que demonstra como foi a 1ª parte do Carrillo. O menino Guedes mexeu com o futebol do Glorioso e passados 2 minutos tenta servir o grego Mitroglou, mas o central do Real corta e dá canto.
O Zivkovic marca o canto e o grego Mitroglou marca de cabeça.
GOOOOOOOOOOOOOOOLO do Benfica! O mais difícil já está!
O Benfica continuou a jogar rápido e já se esperava o segundo. Aos 49 minutos o Guedes, depois de jogada com o Cervi e o Zivkovic , falha uma boa oportunidade. Aos 63 minutos uma jogada caricata em que, depois do Guedes cair na área, a bola ressalta no árbitro que "desmarca" o Cervi e falha o golo escandalosamente. Falta o segundo golo, para descansar as hostes.
Aos 74 minutos entra Pizzi para o lugar do Danilo e o controlo do jogo passa a ser ainda maior.
Aos 80 minutos o menino Guedes (quem mais podia ser?) é derrubado na área. O grego é chamado e marca de forma soberba. É GOOOOOOOOOOOOOOOLO do Benfica! Podemos descansar até porque o Real está com os bofes de fora.
Aos 83 minutos entra o Raul e sai o argentino Cervi debaixo de um forte e merecido aplauso. Grande jogo de um jogador que nos dará muitas alegrias!
Passados 3 minutos o mexicano molha a sopa, depois de dar um nó a um adversário dentro da área. É GOOOOLO do Benfica! Golos nunca são demais.
Jogo tranquilo, que valeu pela segunda parte. A defesa teve pouco trabalho e não se conseguiram mostrar, o Cervi mostrou que quer lutar pela titularidade apesar do regresso do Rafa, o Zivkovic mostrou que pode ser uma opção a médio prazo, o Danilo e o Carrillo desperdiçaram mais uma oportunidade e o Mitroglou bisou, o que é importante para um avançado. Os três suplentes demonstraram porque é que habitualmente são titulares, trazendo qualidade à equipa.
O Real de Massamá teve mais coragem que muitas equipas da 1ª liga e saiu de cabeça erguida. Não tem os recursos que o Real de Madrid, mas tentaram e conseguiram enervar o Benfica, principalmente na 1ª parte. Não "se fez Taça" e ganhou o mais forte.
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